No segundo trimestre do ano, verificou-se um abrandamento, em termos homólogos, no investimento em construção. São os dados hoje divulgados pela AICCOPN.

Marina Gonçalves sublinhou, na Academia Socialista, que não existe uma «bala de prata» para o problema da habitação.

O ritmo de vendas mantém-se alto, mas há menos projetos de habitação a ser lançados no mercado, mantendo-se a falta de oferta. «Estamos numa situação de paradoxo».

«Será uma avaliação o mais breve possível, para dar estabilidade naquela que é a resposta a partir de janeiro».

Neste período, os contratos celebrados de empreitadas de obras públicas cresceram 35%, segundo a AICCOPN.

O segmento hoteleiro e de retalho representaram, respetivamente, 39% e 38% do volume de investimento aplicado até junho. Demoras nos processos de decisão deverão manter-se nos próximos meses.